O Município de Vila Nova de Gaia associa-se, uma vez mais, à ANP/WWF na iniciativa «Hora do Planeta 2025», reafirmando o seu papel ativo na divulgação de informação com vista a sensibilizar a população para a importância de adotar práticas que promovam um desempenho ambiental mais eficiente no seu quotidiano.
Assim, na edição deste ano, além de desligar as luzes em espaços de elevado consumo, o Município procura envolver não só os habitantes de Gaia, mas também os visitantes e os residentes do Porto, incentivando a adoção de comportamentos mais sustentáveis com vista à preservação ambiental e à melhoria da qualidade de vida de todos.
A «Hora do Planeta 2025» assinala-se a 22 de março, entre as 20h30 e as 21h30, hora em que serão desligadas as luzes nos seguintes edifícios e equipamentos municipais:
• Câmara Municipal;
• Casa da Presidência;
• edifício sob gestão da Águas de Gaia, EEM (rua 14 de Outubro);
• edifício sob gestão da Gaiurb – Urbanismo e Habitação, EM (largo de Aljubarrota);
• Biblioteca Municipal;
• Mosteiro da Serra do Pilar;
• Auditório Municipal;
• Casa-Museu Teixeira Lopes;
• Corpus Christi;
• Arquivo Sophia de Mello Breyner;
• Parque Biológico de Gaia (com exceção da iluminação de segurança no parque de autocaravanas)
• Parque da Lavandeira.
• O que é a «Hora Do Planeta»
Há mais de 15 anos que a «Hora do Planeta», evento histórico da WWF, representa um movimento global de milhões de pessoas em todo o mundo que se unem, através de um gesto simbólico, para manifestar o seu compromisso com o planeta. Esta iniciativa surgiu em Sidney, na Austrália, quando, numa tomada de posição contra as alterações climáticas, 2,2 milhões de pessoas e mais de 2 mil empresas apagaram as luzes durante 60 minutos.
Uma das condições essenciais na luta contra as alterações climáticas é a existência de sistemas naturais intactos. No entanto, nos últimos 50 anos, a natureza, que é também fonte dos nossos meios de subsistência, enfrenta taxas de perda alarmantes e sem precedentes em todo o mundo - entre 1970 e 2020, a dimensão média das populações de animais selvagens monitorizadas diminuiu 73%. É urgente inverter esta tendência até 2030.
A Hora do Planeta tem vindo a transformar-se num momento de ação pelo planeta, lembrando que todos nós podemos e devemos desempenhar um papel ativo na preservação e recuperação da natureza.
Os municípios portugueses têm vindo a fazer história enquanto parceiros inestimáveis deste movimento global, seja com a realização de ações locais, seja através do apagão temporário de alguns dos seus principais monumentos.
Fonte/Foto: CM Gaia